Post by DaNIssan on Sept 1, 2016 13:07:34 GMT -3
Teste: Nissan Altima - Um pouco de tudo
Com 270 cv, Nissan Altima entrega esportividade aguçada, amplo espaço interno e bons recursos de segurança
O mercado de sedãs médios dos Estados Unidos – que aqui são classificados de médios-grandes – é dos mais aquecidos. Não à toa, marcas que investem nesse nicho normalmente apostam muitas fichas na região, principalmente as nipônicas. A Nissan, por exemplo, briga com os conterrâneos Toyota Camry e Honda Accord para crescer com as vendas do Altima, seu modelo mais emplacado no país. E já comercializa, desde o ano passado, o três-volumes reestilizado, que não tem previsão de chegada ao Brasil. Aliás, por aqui, o Altima não chega mais nem com o visual antigo. Saiu da gama da Nissan, que quer atrair todas as atenções para seu novo SUV compacto Kicks.
A atualização de meia vida do Altima inseriu no sedã a mais recente linguagem de design da fabricante japonesa. A dianteira adota a grade em “V” presente em todos os modelos vendidos no Brasil, faróis alongados, ainda com o formato característico de bumerangue, novos para-choques dianteiro e traseiro, lanternas reestilizadas e opção de faróis de leds. As rodas de liga leve podem ter 17 ou 18 polegadas e a tampa do porta-malas também passou por mudanças. Por dentro, há dois sistemas multimídias disponíveis, com telas de cinco ou sete polegadas.
O trem-de-força, no entanto, permanece inalterado. O Altima pode ser equipado com o mesmo 2.5 litros de quatro cilindros de 182 cv que movia o modelo vendido no Brasil ou ganhar um propulsor que insere boa dose de esportividade ao conjunto – presente na unidade avaliada no México. Neste caso, entra em cena um poderoso 3.5 litros V6, capaz de entregar 270 cv. A transmissão é sempre CVT.
Em relação à segurança, o Altima pode receber itens como alerta de colisão frontal, controle de cruzeiro adaptativo, monitor de ponto cego, alerta de tráfego cruzado traseiro, monitor de pressão de pneus e airbags frontais, laterais e de cortina. Isso sem contar com os já obrigatórios controles eletrônicos de tração e estabilidade. A central multimídia também auxilia a condução do motorista, já que permite a interação com diversos aplicativos – incluindo streaming de música e navegadores GPS – a partir de internet roteada por um smartphone.
Primeiras impressões
Desenvoltura expansiva
por Ruben Hoyo
do Autocosmos.com
exclusivo no Brasil para Auto Press
Cidade do México – A unidade avaliada estava equipada com o competente 3.5 litros V6 de 270 cv, com transmissão CVT que simula o funcionamento de um câmbio automático tradicional, inclusive com opções de trocas manuais. A tela de sete polegadas torna a central multimídia bem fácil de usar e favorece ainda a leitura das informações. O sistema Nissan Connect incor(palavra censurada) boas opções de apps para navegação GPS e interação social – inclui-se aí o Facebook –, além de facilitar viagens longas com o Tripadvisor.
Por dentro, os materiais são de boa qualidade e extremamente agradáveis ao toque. O ar-condicionado automático de duas zonas refrigera rapidamente o habitáculo e os nove alto-falantes do sistema de áudio – assinado pela Bose – garantem um som impecável. Na verdade, basta iniciar o contato com o Altima a partir dos toques das mãos, com sua chave inteligente ao bolso, para perceber que se trata de um carro com todas as comodidades esperadas de um sedã de luxo. Até o isolamento astico se mostra melhor, ouvindo-se muito pouco do que acontece do lado de fora da cabine. O espaço no banco traseiro é imenso. Dois adultos de estatura alta podem viajar com conforto absoluto.
A tecnologia da transmissão CVT impressiona. Ela propicia uma melhora na entrega de potência em baixas rotações. Até quem está acostumado com esse tipo de câmbio poderia ser induzido a acreditar que se trata de uma transmissão automática, tamanha é a semelhança no seu funcionamento. E quando se tem um 3.5 V6 sob o capô, essa é uma sensação que não se deve jogar fora. A verdade é que o Altima acelera com vigor e aproveita ao máximo toda a força de seu propulsor. Trata-se de um sedã capaz de inibir consumidores a optarem por SUVs médios, que são mais ou menos semelhantes no preço. Um sedã como o Altima pode se mostrar uma opção mais refinada, espaçosa e até segura.
Fonte: motordream.uol.com.br/noticias/ver/2016/09/01/teste-nissan-altima-um-pouco-de-tudo
Saudações,
Com 270 cv, Nissan Altima entrega esportividade aguçada, amplo espaço interno e bons recursos de segurança
O mercado de sedãs médios dos Estados Unidos – que aqui são classificados de médios-grandes – é dos mais aquecidos. Não à toa, marcas que investem nesse nicho normalmente apostam muitas fichas na região, principalmente as nipônicas. A Nissan, por exemplo, briga com os conterrâneos Toyota Camry e Honda Accord para crescer com as vendas do Altima, seu modelo mais emplacado no país. E já comercializa, desde o ano passado, o três-volumes reestilizado, que não tem previsão de chegada ao Brasil. Aliás, por aqui, o Altima não chega mais nem com o visual antigo. Saiu da gama da Nissan, que quer atrair todas as atenções para seu novo SUV compacto Kicks.
A atualização de meia vida do Altima inseriu no sedã a mais recente linguagem de design da fabricante japonesa. A dianteira adota a grade em “V” presente em todos os modelos vendidos no Brasil, faróis alongados, ainda com o formato característico de bumerangue, novos para-choques dianteiro e traseiro, lanternas reestilizadas e opção de faróis de leds. As rodas de liga leve podem ter 17 ou 18 polegadas e a tampa do porta-malas também passou por mudanças. Por dentro, há dois sistemas multimídias disponíveis, com telas de cinco ou sete polegadas.
O trem-de-força, no entanto, permanece inalterado. O Altima pode ser equipado com o mesmo 2.5 litros de quatro cilindros de 182 cv que movia o modelo vendido no Brasil ou ganhar um propulsor que insere boa dose de esportividade ao conjunto – presente na unidade avaliada no México. Neste caso, entra em cena um poderoso 3.5 litros V6, capaz de entregar 270 cv. A transmissão é sempre CVT.
Em relação à segurança, o Altima pode receber itens como alerta de colisão frontal, controle de cruzeiro adaptativo, monitor de ponto cego, alerta de tráfego cruzado traseiro, monitor de pressão de pneus e airbags frontais, laterais e de cortina. Isso sem contar com os já obrigatórios controles eletrônicos de tração e estabilidade. A central multimídia também auxilia a condução do motorista, já que permite a interação com diversos aplicativos – incluindo streaming de música e navegadores GPS – a partir de internet roteada por um smartphone.
Primeiras impressões
Desenvoltura expansiva
por Ruben Hoyo
do Autocosmos.com
exclusivo no Brasil para Auto Press
Cidade do México – A unidade avaliada estava equipada com o competente 3.5 litros V6 de 270 cv, com transmissão CVT que simula o funcionamento de um câmbio automático tradicional, inclusive com opções de trocas manuais. A tela de sete polegadas torna a central multimídia bem fácil de usar e favorece ainda a leitura das informações. O sistema Nissan Connect incor(palavra censurada) boas opções de apps para navegação GPS e interação social – inclui-se aí o Facebook –, além de facilitar viagens longas com o Tripadvisor.
Por dentro, os materiais são de boa qualidade e extremamente agradáveis ao toque. O ar-condicionado automático de duas zonas refrigera rapidamente o habitáculo e os nove alto-falantes do sistema de áudio – assinado pela Bose – garantem um som impecável. Na verdade, basta iniciar o contato com o Altima a partir dos toques das mãos, com sua chave inteligente ao bolso, para perceber que se trata de um carro com todas as comodidades esperadas de um sedã de luxo. Até o isolamento astico se mostra melhor, ouvindo-se muito pouco do que acontece do lado de fora da cabine. O espaço no banco traseiro é imenso. Dois adultos de estatura alta podem viajar com conforto absoluto.
A tecnologia da transmissão CVT impressiona. Ela propicia uma melhora na entrega de potência em baixas rotações. Até quem está acostumado com esse tipo de câmbio poderia ser induzido a acreditar que se trata de uma transmissão automática, tamanha é a semelhança no seu funcionamento. E quando se tem um 3.5 V6 sob o capô, essa é uma sensação que não se deve jogar fora. A verdade é que o Altima acelera com vigor e aproveita ao máximo toda a força de seu propulsor. Trata-se de um sedã capaz de inibir consumidores a optarem por SUVs médios, que são mais ou menos semelhantes no preço. Um sedã como o Altima pode se mostrar uma opção mais refinada, espaçosa e até segura.
Fonte: motordream.uol.com.br/noticias/ver/2016/09/01/teste-nissan-altima-um-pouco-de-tudo
Saudações,